Meia hora depois de servida a comida, a menina do bairro Aparecida já brincava de fazer castelinho com o que sobrou do feijão. Eu mesma me senti à vontade para levar uma quentinha para casa. “Bafão” assumido.
O cardápio, obviamente, não deveria ser o lide da noite de terça-feira. O DVD que conta a história do grupo formado em 2002
Mas ao imaginar toda aquela multidão comendo coxinhas e canapés, saquei o quanto seria forçado. E faço questão de elogiar os organizadores por mais este cuidado com a festa. Foi a cereja no bolo. Ou o ovo no feijão.
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Impossível não se emocionar com as meninas e os meninos novinhos que fazem parte do Maracatu. Mesmo antes de aprender a pegar na baqueta, alguns já carregam o seu tamborzinho. Outras viram princesinhas africanas com a saia rodada e o lenço na cabeça. Aqui, a foto de um desses protagonistas, tirada numa festa de Congado em Raposos, perto de BH, em 2005. Fico devendo as catirinas mirins.
4 comentários:
Legal Júlia!
adorei te ver lá!
um beijo
"os tambores de Minas soaram..." deu vontade de estar lá. bjs, cris
Que bom que o elogio chegou à organizadora do evento. Parabéns, de novo, Teca!
E Cris, acho que o mote dos nossos blogs acabou ficando parecido agora que você escreve suas descobertas sobre Paris. Muito bacana!
Beijos!
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