Como num grande espetáculo de sincronia, a segunda-feira descortinou uma cidade com luzes coloridas, penduricalhos, enfeites desengonçados e algumas barbas brancas. Durante as noites, a praça da Liberdade vira uma atração turística mais requisitada que as monumentais obras de Niemeyer. Crianças, velhos e casais de namorados rompem a barreira de policiais para comprar maçã do amor e pipoca dos ambulantes.
A lei não consegue barrar manifestações de um povo que, às vezes, sabe dar as costas para o ritmo frenético da metrópole.
Um comentário:
ai, o cheiro de pipoca. como era mesmo? (saudade demais)
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