sábado, 2 de agosto de 2008

No Triângulo

Sem Internet em casa e sem tempo, acabei abandonando meus registros tutuísticos. Mas de forma alguma deixo de colecionar histórias a serem contadas por aqui. Desde quinta-feira vivo uma aventura pelo Triângulo Mineiro, com direito a cenas de (quase) pânico no meio de um canavial, perdida com a equipe de TV. à noite, no chão de terra batida sem sinalização, com tanque de gasolina na reserva, encontramos o caminho da pequena Pirajuba por milagre.

A notícia do risco que passamos correu solta na cidade de 3 mil habitantes. Era parar num bar e ouvir um consolo. Aliás, um desses consolos caiu melhor: é muito comum errar o caminho ou querer cortar caminho pelo canavial. Como a usina de cana fica ativa durante a madrugada, por sorte conseguimos informações mais ou menos seguras com funcionários não alcoolizados.

Eis que agora falo de um hotel na plana Uberlândia - a ponta mais rica do Triângulo, composto ainda por Araxá e Uberaba. As impressões, apesar de muito cruas, não são exatamente positivas. O jeito é dar mais uma voltinha por ai.

3 comentários:

.ludmila ribeiro. disse...

vá mais volte sinhá! e "não vá se perder por aí" hã?

Anônimo disse...

eba, jubs fundadora de vilas e cidades, desbravadora do sertão mineiro e do cerrado brasileiro, descendente de Carlão Tavares, o bravo sertanista inaugurador de vilas e formador de colunas de sertanejos por todo o país!
Viva minha mana!
Viva o Brasil!
Viva Minas!
Viva!
Vi!
i!
!
Beijo!

Unknown disse...

Júlia, seu relato me deu a impressão de que você estava no meio de um filme do Cláudio Assis!
Quando é a estréia?