Há por fim artesanato, [muito] queijo, roupa, frutas, temperos, ervas milagrosas, louça, lembrancinhas. Há coisas que só se encontra por lá, como coalhada. Com uma qualidade muito boa de produtos e de atendimento, o Mercado é passagem garantida de gente fina, atrás de requintados docinhos de nata e de abóbora, e de gente muito simples, à procura da folha de babosa que, entre suas várias “propriedades”, é recomendada para prisão de ventre, como explicou uma das compradoras da planta.
Mas atenção: nem tudo são flores. No Centro de Mídia Independente, soube que o Mercado Central é sinônimo de maus tratos a animais. Neste link, é possível ver as fotos dos animais em situação degradante, com legendas como “Esta galinha estava semi-morta, doente e estática”.
PS. O The New York Times publicou no domingo uma reportagem sobre BH. Traduzido pelo UOL, o texto Belo Horizonte, uma cidade onde o mundo é um bar destaca as várias ofertas etílicas da cidade e procura mostrar que tais atributos deviam ser suficientes para tornar a capital mineira mais conhecida no exterior. (...)
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